Confira as indicações de leitura desta edição, com as obras “Resgatar a função social da economia”, “Da fome à fome” e “Progressividade tributária e crescimento econômico”. https://bit.ly/3UWEJYO Boa leitura!
Por Andrea Cabello e Fernando Lima A maior parte dos estudos sobre a carreira das mulheres economistas tem foco na área acadêmica, dado o viés que essa formação tem em muitos lugares. Estudos de produtividade com ênfase em gênero apontam
Por Manoel Castanho No mês de agosto comemora-se o Dia do Economista e, como parte das comemorações, economista Rosa Maria Marques, professora titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), ministrou uma oficina de economia política, transmitida via internet
Por Fernando de Aquino A partir da crise de 2008, vários bancos centrais passaram a atuar diretamente sobre as taxas longas com programas de compras de ativos. Nas últimas três décadas, em apenas poucos e curtos períodos as taxas de
Por Marcus Eduardo Oliveira A condição climática está no limite. Se nada for feito para reduzir drasticamente a curva global de emissões de gases de efeito estufa, o desempenho da vida moderna, do jeito como a conhecemos, será ainda muito
Por Alexandre de Freitas Barbosa Todos os que tivemos a possibilidade de participar das atividades relacionadas ao Centenário de Celso Furtado, em 2020, tivemos um banho de alma. Num momento em que o Brasil vivencia um discurso e uma prática
Por Pedro Garrido da Costa Lima O economista tem papel fundamental no estudo e na promoção do desenvolvimento econômico e social. Esse desenvolvimento não se confunde com o crescimento econômico, uma vez que diz respeito não apenas ao aumento da
Por Manoel Castanho “As Ciências Econômicas abrem portas, transformam realidades e contribuem para o desenvolvimento inclusivo, por meio de vasto instrumental teórico e prático que faz do economista um profissional completo e preparado para superar os desafios. Ser economista é
Por Renata Reis “Meu pai sempre foi muito exigente e, por conta das circunstâncias da vida, eu não tinha a opção de não ser aprovada no meu primeiro vestibular”. As palavras da conselheira federal Maria de Fátima Miranda mostram o