Em defesa da soberania: mais repercussões da nota do Cofecon
Texto divulgado pela autarquia vem gerando repercussão em veículos de comunicação desde o dia 15 (segunda-feira), quando foi publicado
A nota oficial divulgada pelo Cofecon sobre o tarifaço imposto pelos Estados Unidos ao Brasil continua gerando repercussões em vários veículos de comunicação. Eles destacam a posição firme em defesa da soberania e da economia brasileira, dando visibilidade à posição assumida pelo Conselho.
Os textos publicados ressaltam tanto o impacto direto das tarifas sobre produtos específicos (como café, calçados, suco de laranja e pescados) quanto a dimensão diplomática e política do episódio. Alguns deles vêm sendo replicados em diversos outros veículos de comunicação.
Brasil 247
Na nota publicada no portal Brasil 247 (leia AQUI), o título foi “EUA aplicaram um ‘embargo’ comercial contra o Brasil, diz Cofecon”. “Na avaliação dos economistas, o Brasil atravessa um ‘embargo’ econômico dos EUA”, divulgou o portal, citando a seguir o texto da nota oficial: “No caso brasileiro, cujas exportações aos EUA representam cerca de 12% do total, o elevado nível tarifário imposto se constitui, na prática, em um efetivo ‘embargo’. Destaque-se, ainda, que a nossa balança comercial bilateral vem registrando seguidos déficits. Nos últimos 16 anos, desde 2009, as vendas norte americanas ao Brasil superaram suas importações em US$ 88,6 bilhões, no acumulado“.
Correio Braziliense
O Correio Brasiliense já havia dado destaque à nota do Cofecon em matéria publicada em seu portal em 15 de setembro. No dia seguinte, o texto também foi mencionado na versão impressa do jornal, em matéria sobre os 40 dias do tarifaço, registrando que cafés especiais e calçados já registram quedas significativas nas exportações para os Estados Unidos (leia AQUI).
“A soberania brasileira, no entanto, é algo inegociável, assim como a independência e a autonomia dos Poderes, a liberdade de expressão e de cátedra”, publicou o Correio, citando a nota do Cofecon. “O Conselho Federal de Economia (Cofecon), entidade máxima de representação dos economistas brasileiros, vem se manifestar em prol da nação, e se solidarizar e apoiar todas as ações e medidas condizentes com os princípios e valores mencionados”.
Hora do Povo
O portal Hora do Povo publicou uma nota intitulada “Cofecon repele ameaças dos EUA: ‘descabidas e inaceitáveis’” (leia AQUI). “As sanções comerciais e diplomáticas, assim como as ameaças de interferência no nosso País, por parte do atual presidente dos EUA, são absolutamente descabidas e inaceitáveis”, afirma a entidade dos economistas, ao destacar que “a soberania brasileira é algo inegociável, assim como a independência e autonomia dos Poderes”, publicou o portal, antes de divulgar a nota na íntegra.
TVT News
No TVT News, o título foi “Cofecon repudia tarifaço de Trump e defende soberania nacional” (leia AQUI). “No cerne da nota, está a preocupação com a soberania nacional. O Cofecon acusa o governo Trump de clara tentativa de ingerência política na esfera doméstica brasileira. A nota reforça que liberdade de expressão, autonomia dos poderes, independência institucional e educação (cátedra) não podem ser negociáveis, escreveu o TVT News.
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Os portais do Correio Braziliense, Jornal GGN, Monitor Mercantil e Revista Fórum foram alguns dos que, no mesmo dia da sua divulgação, deram imediato destaque ao texto aprovado pelo plenário do Cofecon condenando as tarifas de 50% aplicadas implementadas pelos Estados Unidos para as importações de produtos brasileiros e defendendo a independência e autonomia dos poderes no Brasil. Leia AQUI as informações sobre a repercussão que cada um deu à nota.