Conhece uma mulher que merece ser reconhecida? Vote no prêmio Mulher Transformadora 2025 

A sociedade pode indicar até quatro nomes para receber a premiação. Prazo vai até o dia 10 de setembro 

Você conhece uma mulher que merece ser reconhecida pelo seu trabalho que transforma a sociedade? Está aberto até o dia 10 de setembro o prazo para votação no prêmio Mulher Transformadora de 2025, entregue pelo Cofecon com o intuito de reconhecer mulheres que contribuem para o desenvolvimento da responsabilidade social, da economia solidária ou do empreendedorismo, impactando economicamente a sociedade de forma positiva ou capacitando comunidades em várias modalidades produtivas. 

Ao contrário de outros prêmios entreguem pelo Cofecon, que têm a sua escolha feita dentro do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Economia, este tem o diferencial de ter até quatro nomes indicados pela sociedade. Então, se você conhece alguém que merece este prêmio, indique no formulário disponível clicando AQUI

Outros quatro nomes serão indicados pela Comissão Mulher Economista e Diversidade; e mais quatro, pelo Grupo de Trabalho Responsabilidade Social e Economia Solidária. A partir desta lista prévia, o plenário do Cofecon votará em seis nomes e os submeterá aos Conselhos Regionais de Economia; entre as três mais votadas pelos Corecons, o plenário do Cofecon escolherá a Mulher Transformadora de 2025. 

Vencedoras anteriores 

Em 2020, quando o prêmio Mulher Transformadora fez sua estreia, a ganhadora foi a Irmã Lourdes Dill, educadora popular do cooperativismo, da economia popular solidária e da agricultura familiar. Ela coordena o projeto Cooesperança, da arquidiocese de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e desde 1987 ela é agente da Cáritas.  

Em 2021 a vencedora foi Nísia Trindade Lima, primeira mulher a presidir a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Durante a pandemia a Fiocruz realizou um acordo com a AstraZeneca para produzir no Brasil a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford. 

Em 2022 a produtora cultural e mobilizadora social Joice Marques, integrante da gestão da Casa Akotirene, na Ceilândia, recebeu o prêmio. Localizada na QNN 23, na Ceilândia, Distrito Federal, a casa oferece serviços de acolhimento, oficinas, acompanhamento psicológico e jurídico a cerca de 150 famílias da comunidade, além de outros eventos – inclusive em parceria com a Secretaria da Mulher. 

Em 2023 a vencedora foi a agricultora piauiense Francisca Raimunda da Costa. Sua história de superação começou em 2009, quando mesmo com a proibição do marido, foi até a cidade para fazer um curso de produção de Cajuína. Após o curso, fundou um grupo de 5 mulheres e começaram a produzir Cajuína como uma forma de se desenvolverem economicamente. Sua comunidade ficou conhecida como a comunidade das mulheres guerreiras e empoderadas. 

Já em 2024 o prêmio foi entregue a uma economista. Angélica Maria Moreira da Costa é envolvida com diversas causas sociais e preside a organização não-governamental ARC Ações Solidárias. Também é presidente do Conselho Municipal da Pessoa Idosa em João Pessoa e integra o colegiado do Grupo Mulheres do Brasil, fundado por Luiza Helena Trajano, no qual é líder de empreendedorismo.  

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