Lacerda comenta momento econômico do Brasil: “voltou a ter plano de desenvolvimento”
Falando à Agência Sindical, conselheiro destacou importância dos programas estruturantes e afirmou que o crescimento de 3,1% da indústria em 2024 não será um voo de galinha
O conselheiro federal Antonio Corrêa de Lacerda falou à Agência Sindical sobre o momento econômico que o Brasil vive. Ele aponta que o Brasil voltou a ter planos de desenvolvimento de médio e longo prazos e que os instrumentos de políticas públicas (como o BNDES) não são opostos à atuação do setor privado.
“O Brasil voltou a ter plano de desenvolvimento a médio e longo prazos. O País adota estratégias estruturantes, capazes de superar sacudidas conjunturais e avançar. No que diz respeito à indústria, o crescimento de 3,1% em 2024 não será voo de galinha”, argumentou o economista.
Ele aponta três programas estruturantes que podem trazer desenvolvimento: o Nova Indústria Brasil (NIB), o novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC) e o Plano de Transição Energética. Ele vê o NIB como “uma virada importante, capaz de consolidar a reindustrialização”.
Lacerda também menciona que “o BNDES retomou sua vocação original de ser uma instituição de fomento ao desenvolvimento nacional”. O ativismo do governo, com suas políticas e instrumentos (entre eles, o BNDES e outros bancos públicos), não se opõe à atuação do setor privado: “São iniciativas que se complementam, gerando um resultado positivo para a economia e o País”.
O conselheiro federal também avalia que o investimento está indo bem no País. “No último trimestre do ano passado os investimentos cresceram quase 10%, mostrando que os programas adotados pelo governo têm dado certo e, mais que isso, apontado continuidade”, afirma.
O texto publicado pela Agência Sindical pode ser lido clicando AQUI.