Cofecon e SOBER assinam acordo de cooperação  

Pelo termo, ambas as entidades divulgarão publicações e estimularão a participação de sus profissionais nos eventos da outra 

O Conselho Federal de Economia (Cofecon) e a Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER) assinaram nesta sexta-feira (12) um termo de cooperação. O documento estabelece ações conjuntas para ampliar a divulgação de publicações e informações econômicas e estimular a participação de profissionais vinculados a cada instituição nos eventos e publicações da outra. 

O acordo foi assinado pela presidenta do Cofecon, Tania Cristina Teixeira, e pelo presidente da SOBER, Marcus Peixoto. O ato ocorreu durante a 748ª Sessão Plenária do Cofecon, realizada nos dias 12 e 13 de dezembro de 2025, em Brasília.  

“A assinatura deste convênio simboliza a união de duas instituições históricas, que compartilham o compromisso de pensar o desenvolvimento do Brasil com rigor técnico e sensibilidade social”, comentou a presidenta do Cofecon, Tania Cristina Teixeira. “Ao aproximarmos nossas redes de pesquisadores, profissionais e estudantes, ampliamos a capacidade de produzir análises qualificadas e levar o debate econômico para diferentes regiões do País”. 

O presidente da SOBER, por sua vez, destacou que a entidade tem uma trajetória importante na produção de conhecimento sobre o espaço rural brasileiro e que o diálogo é importante. “Somamos forças para ampliar a qualidade do debate público. Um Brasil mais inovador depende de instituições que conversam e cooperam”, afirmou. 

O acordo 

Pelo acordo, o Cofecon se compromete a divulgar nacionalmente a Revista de Economia e Sociologia Rural (RESR), as atividades institucionais da SOBER e seus eventos técnicos e científicos. Também poderá sugerir pautas e temas relevantes para debates e congressos e apoiar atividades promovidas pela entidade.  

A SOBER, por sua vez, incentivará seus associados a contribuírem com as publicações do Cofecon e sugerir temas de interesse regional e nacional, além de estimular a participação de seus associados nas atividades do Conselho Federal de Economia.  

O termo terá vigência inicial de 12 meses, podendo ser renovado mediante comum acordo, e cria um canal institucional para ações contínuas em prol da integração dos profissionais e pesquisadores das áreas de economia, sociologia rural, administração e campos afins.  

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