Ao escrever este artigo, ainda não havia sido concluído o julgamento do ex-presidente Lula no 4º TRF. Mas se algum leitor ainda não souber seu resultado, não precisa ir às páginas de política: basta conferir a abertura do pregão da
Foi por volta de 1995, data da criação da Organização Mundial do Comércio (OMC), que escrevi um artigo em que o objeto principal era a defesa da criação da Organização Mundial para os Investimentos (OMI). Já se vão mais de
No artigo “Brinde ao empresariado”, o historiador Gabriel Tebaldi nos “brinda” com um texto medíocre, preconceituoso e que deve ser rebatido. O autor inicia seu artigo afirmando que “Encampado pelo PT, o conto de fadas do século XIX diz que
O ano novo está começando e as atenções dos agentes econômicos se voltam para tentar buscar pistas do cenário econômico de 2018. Se as previsões do Banco Central do Brasil se confirmarem, a economia mundial deverá crescer 3,7%, sendo que
O futuro da humanidade está nas cidades. Da convivência no espaço urbano nasceram a política e a democracia. Mais que concentrar as pessoas, elas centralizam a produção de riqueza, e isso só tem crescido à medida que os serviços e
Ao nos aproximarmos do final da segunda década deste Século, embora algumas melhoras tenham ocorrido neste biênio, a sensatez nos convida a refletir sobre a realidade econômica do País e olhar para o GPS que nos conduzirá ao futuro desejável.
Em artigo recente, intitulado “O chamado da África Subsaariana”, José Graziano da Silva, diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), chamou a atenção para os efeitos deletérios da globalização nesta região. A África
O ano de 2018 começa sem que saibamos o que exatamente nos aguarda. No plano nacional, a expectativa é de alguma melhora no cenário econômico, mas de piora nos indicadores sociais, seja pela restrição fiscal, seja pela opção do governo
Os analistas do mercado financeiro não se cansam de repetir que o Brasil só terá futuro se o povo escolher em outubro próximo um candidato que dê continuidade a agenda de reformas liberais do governo Temer. Fora isso, seria o
Em 1999, Regis Bonelli e Robson Gonçalves, em “Padrões de desenvolvimento industrial no Brasil-1980/1995”, fizeram um trabalho exaustivo sobre a queda persistente do valor adicionado da indústria brasileira no PIB desde 1980 a 1995. Dentre as conclusões eis uma basilar: