Aquino comenta isenção de tributos para óleo e farelo de milho

Para o integrante da Comissão de Política Econômica do Cofecon, benefício só seria justificável com aumento satisfatório no emprego ou na produtividade

A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal aprovou as alterações da Câmara dos Deputados no projeto de lei que suspende a incidência da contribuição para o PIS/PASEP e Cofins sobre as vendas de farelo e óleo de milho. De acordo com o texto, que agora segue para a Comissão de Assuntos Econômicos, mesmo exoneradas, as empresas que vendem estes produtos poderão apurar crédito presumido destes tributos.

“O setor agropecuário já tem bastantes benefícios creditícios e tributários. Uma redução pontual como essa só seria justificável com a perspectiva de um aumento bastante satisfatório no emprego ou na produtividade”, respondeu o economista Fernando de Aquino, integrante da Comissão de Política Econômica do Cofecon.

O economista Fernando de Aquino, integrante da Comissão de Política Econômica do Cofecon, comentou o assunto em matéria publicada pelo portal Brasil 61. “O setor agropecuário já tem bastantes benefícios creditícios e tributários. Uma redução pontual como essa só seria justificável com a perspectiva de um aumento bastante satisfatório no emprego ou na produtividade”, respondeu o economista. Ele comentou, ainda, que o Imposto Territorial Rural, pago pelos proprietários rurais, já tem um valor baixo e, por isso, havia espaço para aumento da receita tributária.

A matéria com a participação de Aquino pode ser lida clicando AQUI.