Enchentes no Rio Grande do Sul podem ter impacto entre 0,2 e 0,5 ponto no PIB; Aquino comenta

Ao Correio da Paraíba, integrante da Comissão de Política Econômica apontou que enchentes causaram destruição na infraestrutura agropecuária e perda de capacidade produtiva

O economista Fernando de Aquino Fonseca Neto, integrante da Comissão de Política Econômica do Cofecon, falou ao Correio da Paraíba sobre o impacto econômico das enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul. Ele foi ouvido numa matéria que trata do Índice de Atividade Econômica (IBC-BR), divulgado pelo Banco Central e considerado uma prévia do Produto Interno Bruto.

O texto mencionava que as enchentes no Rio Grande do Sul podem causar um impacto negativo entre 0,2 e 0,5 ponto percentual no crescimento brasileiro deste ano. “Tivemos perdas econômicas significativas, sobretudo na questão da infraestrutura”, comentou Aquino. “Estradas e aeroportos tiveram sua utilização inviabilizada, houve destruição de infraestrutura agropecuária e perda de capacidade produtiva”.

A matéria publicada pelo Correio pode ser lida clicando AQUI.