Aquino analisa impactos das enchentes no RS sobre a economia brasileira

Para o integrante da Comissão de Política Econômica do Cofecon, gastos públicos e privados vão estimular a economia, reduzindo a perda final líquida

O portal R7 publicou no último sábado (11) uma matéria sobre o impacto da catástrofe climática no Rio Grande do Sul no crescimento da economia brasileira em 2024. Um dos economistas ouvidos foi Fernando de Aquino Fonseca Neto, integrante da Comissão de Política Econômica do Cofecon.

“Houve perdas econômicas significativas, sobretudo na questão da infraestrutura. Tivemos a inviabilização de utilização de várias estradas, aeroportos, destruição de infraestrutura agropecuária e perda da capacidade produtiva”, afirmou o economista.

Ainda de acordo com Aquino, os recursos federais, somados aos estímulos privados, devem reduzir a perda final líquida, gerando emprego e renda, tanto no Rio Grande do Sul quanto no restante do país.

“Todos esses gastos públicos e privados vão estimular muito a economia. Em parte, estimulam a economia do Rio Grande do Sul, gerando empregos na construção civil, por exemplo, mas também de outros estados, com insumos que serão vendidos para os municípios gaúchos”, explicou. “A perda, se estiver corretamente estimada entre 0,2 e 0,3 ponto percentual, será menor do que isso no final das contas. Pelo menos parcialmente ela vai ser reduzida”, completou.

A matéria publicada pelo portal R7 pode ser lida clicando AQUI.