Aquino comenta redução dos juros do consignado para beneficiários do INSS
Conselheiro federal argumenta que a lucratividade dos bancos é alta e que há espaço para redução da taxa, cujo limite máximo é de 1,91% ao mês
O Conselho Nacional de Previdência Social aprovou no último dia 17 a redução da taxa máxima de juros dos empréstimos consignados para beneficiários do INSS. O novo limite é de 1,91% (contra 1,97% do limite anterior). A regra, que vale apenas para novos empréstimos, passou a vigorar a partir do dia 21, após a publicação no Diário Oficial da União.
Para o conselheiro federal Fernando de Aquino Fonseca Neto, os bancos têm condições de manter a oferta do consignado do INSS com uma taxa menor. “No mundo inteiro eles têm uma lucratividade muito alta, mas no Brasil ela é ainda maior. E eles querem preservar esse tipo de retorno”, afirmou o economista ao portal UOL.
A mesma matéria informa que entre 31 de julho e 4 de agosto, 25 das 36 instituições que oferecem este tipo de crédito consignado já aplicavam uma taxa média de juros (com custos adicionais) abaixo de 1,91%, e que as reduções começaram em março, com uma queda de 2,14% para 1,97%.
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