GGN, com Luís Nassif, é o veículo vencedor do Destaque Econômico modalidade Mídia
Na modalidade Mídia, o prêmio Destaque Econômico do Ano 2021 coube ao Jornal GGN. Seu diretor, Luís Nassif, participou da premiação de forma remota nesta quinta-feira (27). “É uma grande honra para nós, do GGN, ainda mais com a presença dos outros homenageados e eleitos. Novamente o Cofecon elege como presidente Antonio Corrêa de Lacerda. Há muito tempo, Lacerda constitui-se em uma das lideranças objetivas e coerentes da categoria dos economistas. Não se deixou seduzir pelas formas de cooptação do mercado e seu trabalho tem compromisso permanente com o desenvolvimento e a geração de empregos”, afirmou Nassif.
O jornalista destacou a importância do Cofecon num momento em que se buscam alternativas para a economia, que ainda não retornou ao nível de atividade pré-recessão de 2015 e 2016. “Agora, que virou definitivamente o pêndulo do pensamento econômico, o Cofecon terá papel central como referência de opinião”, comentou Nassif. “É relevante aquilo que muda a realidade. Eu posso entrevistar um economista, tentar entender a lógica da economia, e depois vou no mundo real, entrevisto os agentes econômicos, porque as consequências das políticas afetam os agentes econômicos, e a partir daí vemos o que é relevante ou não”.
Nassif comentou que a partir dos anos 90 o mundo e a mídia foram afetados por uma armadilha, que são os consensos econômicos sem nenhum pé na realidade. “Na reconstrução do Brasil, a verdadeira economia vai ter um papel central – na reconstrução institucional, na definição de modelos de política”, avalia Nassif. “O Cofecon tem um papel muito relevante de contraponto a uma mídia que continua muito presa a bordões que fogem das relações objetivas de causalidade. No GGN estamos discutindo a nova economia, que será a reconstrução da velha economia tendo como ponto central o homem, o emprego. Essa pandemia expôs de tal maneira as injustiças e a miséria que despertou uma nova onda de solidariedade.
O jornalista expôs sua visão para o ano que se inicia: “O ano de 2022 será um ano duríssimo, mas será um ano glorioso. Estaremos todos juntos na defesa do País, na defesa da democracia, e tirar o discurso econômico das mãos do mercado e trazer para quem efetivamente pensa a economia e as transformações do país”.
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